Já fiz mais do que podia
Nem sei como foi que fiz.
Muita vez nem quis a vida a vida foi quem me quis.
Para me ter como servo?
Para acender um tição na frágua da indiferença?
Para abrir um coração
no fosso da inteligência?
Não sei, nunca vou saber.
Sei que de tanto me ter, acabei amando a vida.
Vida que anda por um fio,
diz quem sabe. Pode andar,
contanto (vida é milagre) que bem cumprido o meu fio.
Thiago de Mello
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9 de abril de 2012
Fio de vida
Já fiz mais do que podia
Nem sei como foi que fiz.
Muita vez nem quis a vida a vida foi quem me quis.
Para me ter como servo?
Para acender um tição na frágua da indiferença?
Para abrir um coração
no fosso da inteligência?
Não sei, nunca vou saber.
Sei que de tanto me ter, acabei amando a vida.
Vida que anda por um fio,
diz quem sabe. Pode andar,
contanto (vida é milagre) que bem cumprido o meu fio.
Thiago de Mello
Nem sei como foi que fiz.
Muita vez nem quis a vida a vida foi quem me quis.
Para me ter como servo?
Para acender um tição na frágua da indiferença?
Para abrir um coração
no fosso da inteligência?
Não sei, nunca vou saber.
Sei que de tanto me ter, acabei amando a vida.
Vida que anda por um fio,
diz quem sabe. Pode andar,
contanto (vida é milagre) que bem cumprido o meu fio.
Thiago de Mello
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