Alguns me assombram, outros me desafiam!Pequenos medos, alguns empoeirados...
Tanta vida foi...
Mistura total, cores, sons e medos.
Resolveram se unir.
Medo daquela pequena cegueira, que não deixa perceber a beleza dos dias abatidos.
Vou-me, por aí, reunindo todos eles.
São medos pequenos, alguns apenas me desarmam!
Medo daquelas madrugadas implacáveis, que amedrontam até o frio.
Alguns murmúrios ficam dizendo as coisas que já passaram...
Aquelas lá do fundo, que já perderam o juízo!
Medo de esquecer a história daquele tempo, deveria?
Acho que não, foi o que me construiu!
Medo da cor que o silêncio possa ficar...
Palavras antigas, imagens boloradas, ficam na retina, ouço a pronúncia!
Há golpes que a vida não sabe curar, com qualquer brisa lateja...
Vou seguir, pela margem afiada da vida!
Talvez eu te encontre, e você tenha pequenos medos também...
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6 de março de 2012
Pequenos medos...
Alguns me assombram, outros me desafiam!Pequenos medos, alguns empoeirados...
Tanta vida foi...
Mistura total, cores, sons e medos.
Resolveram se unir.
Medo daquela pequena cegueira, que não deixa perceber a beleza dos dias abatidos.
Vou-me, por aí, reunindo todos eles.
São medos pequenos, alguns apenas me desarmam!
Medo daquelas madrugadas implacáveis, que amedrontam até o frio.
Alguns murmúrios ficam dizendo as coisas que já passaram...
Aquelas lá do fundo, que já perderam o juízo!
Medo de esquecer a história daquele tempo, deveria?
Acho que não, foi o que me construiu!
Medo da cor que o silêncio possa ficar...
Palavras antigas, imagens boloradas, ficam na retina, ouço a pronúncia!
Há golpes que a vida não sabe curar, com qualquer brisa lateja...
Vou seguir, pela margem afiada da vida!
Talvez eu te encontre, e você tenha pequenos medos também...
Tanta vida foi...
Mistura total, cores, sons e medos.
Resolveram se unir.
Medo daquela pequena cegueira, que não deixa perceber a beleza dos dias abatidos.
Vou-me, por aí, reunindo todos eles.
São medos pequenos, alguns apenas me desarmam!
Medo daquelas madrugadas implacáveis, que amedrontam até o frio.
Alguns murmúrios ficam dizendo as coisas que já passaram...
Aquelas lá do fundo, que já perderam o juízo!
Medo de esquecer a história daquele tempo, deveria?
Acho que não, foi o que me construiu!
Medo da cor que o silêncio possa ficar...
Palavras antigas, imagens boloradas, ficam na retina, ouço a pronúncia!
Há golpes que a vida não sabe curar, com qualquer brisa lateja...
Vou seguir, pela margem afiada da vida!
Talvez eu te encontre, e você tenha pequenos medos também...
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Com sabor...,
Comendo Palavras,
Da minha época,
Essa fiz pra você
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