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30 de outubro de 2008

Com comida não se brinca!

Aproveitando essa frase que ouvi durante a infância e até quando adulta, quando resolvia fazer guerrinha de arroz com meu irmão, resolvi postar imagens engraçadas que tinha no arquivo e que recebi de uns amigos...














Lindinho!













Essa é para o meu amigo M. Cordeiro, com os "tri" perturbando o a vida só pode comer legumes e verduras...















Esse é assustador!














Sem comentários!


















Para as crianças enganar...












A minha preferida!

26 de outubro de 2008

Pra você

Hoje senti sua falta, como sempre sinto.
Senti saudades de mim, saudades de você, saudades de nós, saudades da minha felicidade, do seu sorriso, do seu viver.
Hoje mais do que nunca senti sua falta.
Falta dos teus olhos, falta dos meus olhos nos seus.
Falta do seu olhar, falta da alegria no meu olhar.
Hoje senti que preciso de você, senti sua falta.
Sinto saudades, saudades de você.
Saudades do seu carinho...
Hoje senti sua falta, como sempre sinto...
Saudade de você!


23 de outubro de 2008

Saudade...

A alegria de saber que você existe faz-me forte para suportar a tristeza de sua ausência.

19 de outubro de 2008

Batata não é feijão

Quem dera pudéssemos manter, após a idade adulta, a curiosidade saudável e investigadora, que não se contenta com respostas superficiais.
Muitos deixaram de questionar, aceitando tudo sem o processo indispensável do raciocínio.
Lembro sempre do meu irmão, Paulinho, quando fomos embora, queria saber os por quês da partida. Por que aqui não tem como estudar? Aqui não tem mais trabalho? Não podem mudar de idéia?

A medida que vamos envelhecendo, quermos tudo mais rápido, nos contentamos com respostas curtas e objetivas... Vamos perdendo a vontade de compreender e analisar mais as coisas.
Lembrei de uma historinha que um dia li, da crônica Como as crianças pensam, de Cecília Meirelles, do livro intitulado Crônicas de educação, ed. Nova Fronteira.

Duas meninas, uma de cinco, outra de sete anos, estavam na sua mesinha jantando.
A menorzinha encontrou um grão de feijão na sopa, e disse para a outra:
Quando eu tiver uma semente de feijão, vou plantar no meu canteiro.
A outra acabou de engolir a sua colherada, passou o guardanapo na boca, e replicou:
Feijão não tem semente. A semente é ele mesmo.
A pequenina não entendeu, e tornou:
Então, como é que ele pode nascer, sem semente?
A outra, depois de pensar um pouco, explicou:
Eu acho que é mesmo a terra que, um dia, vira feijão.
Mas sem ter havido nenhuma semente, antes?
É, mesmo sem ter havido. Ela vai se juntando, juntando, juntando, e fica assim... num grão.
E procurou pelo prato, para ver se encontrava mais algum.
A menorzinha não se conformou muito com essa transformação abstrata. Foi tomando a sopa, e pensando.
Depois de um pedaço de silêncio, reatou a conversa:
Olha, também pode ser assim: um homem faz uma bolinha pequenina, pequenininha de massa... Depois, pinta por cima. Fica o primeiro feijão, então. Depois, os outros nascem...
A outra menina perguntou imediatamente:
E com que é que ele faz a massa?
Pode ser com... batata.
Mas batata não é feijão! - concluiu a maior, voltando a tomar sua sopa, pensando um pouco mais no tema proposto.
As duas continuaram ali, sentadas na mesinha, sem solução para sua dúvida, e com as cabecinhas quentes, de tanto pensar, imaginar e questionar.



11 de outubro de 2008

Ser ou estar feliz

Inventar e reinventar cada dia, tem sido minha missão, longe de casa, da família e dos amigos.
Acredito que seremos felizes se tivermos a sabedoria para descomplicar as questões, acolher os limites, compreender e superar dificuldades.

Apreendi e quase trinta anos de existência que a vida é feita de opções. E a vida, assim como a felicidade, é uma conquista. Podemos sorvê-la, em grande dose em um momento, em um dia e estarmos felizes.

Podemos escolher, como desejamos a nossa felicidade: em tempo vertical ou em tempo horizontal.


Bom findi!


30 de outubro de 2008

Com comida não se brinca!

Aproveitando essa frase que ouvi durante a infância e até quando adulta, quando resolvia fazer guerrinha de arroz com meu irmão, resolvi postar imagens engraçadas que tinha no arquivo e que recebi de uns amigos...














Lindinho!













Essa é para o meu amigo M. Cordeiro, com os "tri" perturbando o a vida só pode comer legumes e verduras...















Esse é assustador!














Sem comentários!


















Para as crianças enganar...












A minha preferida!

26 de outubro de 2008

Pra você

Hoje senti sua falta, como sempre sinto.
Senti saudades de mim, saudades de você, saudades de nós, saudades da minha felicidade, do seu sorriso, do seu viver.
Hoje mais do que nunca senti sua falta.
Falta dos teus olhos, falta dos meus olhos nos seus.
Falta do seu olhar, falta da alegria no meu olhar.
Hoje senti que preciso de você, senti sua falta.
Sinto saudades, saudades de você.
Saudades do seu carinho...
Hoje senti sua falta, como sempre sinto...
Saudade de você!


23 de outubro de 2008

Saudade...

A alegria de saber que você existe faz-me forte para suportar a tristeza de sua ausência.

19 de outubro de 2008

Batata não é feijão

Quem dera pudéssemos manter, após a idade adulta, a curiosidade saudável e investigadora, que não se contenta com respostas superficiais.
Muitos deixaram de questionar, aceitando tudo sem o processo indispensável do raciocínio.
Lembro sempre do meu irmão, Paulinho, quando fomos embora, queria saber os por quês da partida. Por que aqui não tem como estudar? Aqui não tem mais trabalho? Não podem mudar de idéia?

A medida que vamos envelhecendo, quermos tudo mais rápido, nos contentamos com respostas curtas e objetivas... Vamos perdendo a vontade de compreender e analisar mais as coisas.
Lembrei de uma historinha que um dia li, da crônica Como as crianças pensam, de Cecília Meirelles, do livro intitulado Crônicas de educação, ed. Nova Fronteira.

Duas meninas, uma de cinco, outra de sete anos, estavam na sua mesinha jantando.
A menorzinha encontrou um grão de feijão na sopa, e disse para a outra:
Quando eu tiver uma semente de feijão, vou plantar no meu canteiro.
A outra acabou de engolir a sua colherada, passou o guardanapo na boca, e replicou:
Feijão não tem semente. A semente é ele mesmo.
A pequenina não entendeu, e tornou:
Então, como é que ele pode nascer, sem semente?
A outra, depois de pensar um pouco, explicou:
Eu acho que é mesmo a terra que, um dia, vira feijão.
Mas sem ter havido nenhuma semente, antes?
É, mesmo sem ter havido. Ela vai se juntando, juntando, juntando, e fica assim... num grão.
E procurou pelo prato, para ver se encontrava mais algum.
A menorzinha não se conformou muito com essa transformação abstrata. Foi tomando a sopa, e pensando.
Depois de um pedaço de silêncio, reatou a conversa:
Olha, também pode ser assim: um homem faz uma bolinha pequenina, pequenininha de massa... Depois, pinta por cima. Fica o primeiro feijão, então. Depois, os outros nascem...
A outra menina perguntou imediatamente:
E com que é que ele faz a massa?
Pode ser com... batata.
Mas batata não é feijão! - concluiu a maior, voltando a tomar sua sopa, pensando um pouco mais no tema proposto.
As duas continuaram ali, sentadas na mesinha, sem solução para sua dúvida, e com as cabecinhas quentes, de tanto pensar, imaginar e questionar.



11 de outubro de 2008

Ser ou estar feliz

Inventar e reinventar cada dia, tem sido minha missão, longe de casa, da família e dos amigos.
Acredito que seremos felizes se tivermos a sabedoria para descomplicar as questões, acolher os limites, compreender e superar dificuldades.

Apreendi e quase trinta anos de existência que a vida é feita de opções. E a vida, assim como a felicidade, é uma conquista. Podemos sorvê-la, em grande dose em um momento, em um dia e estarmos felizes.

Podemos escolher, como desejamos a nossa felicidade: em tempo vertical ou em tempo horizontal.


Bom findi!